Opções de privacidade
top of page

CISO com espaço para decidir, empresa com espaço para crescer


ree

Reuniões mais objetivas, menos discussões circulares. Foi isso que aconteceu quando o CISO ganhou mandato claro para atuar além do “checklist técnico”: traduzir mudanças globais em planos acionáveis, guiar adoção segura de novas tecnologias e costurar parcerias dentro e fora da empresa. Quando a liderança trata segurança como tema de negócio, as conversas deixam de travar no “quem aprova” e passam a focar em o que habilita crescimento e resiliência.



O pano de fundo pressiona: 72% dos executivos enxergaram alta nos riscos no último ano, com fraude, engenharia social e grupos avançados expandindo terreno; ao mesmo tempo, 66% preveem impacto de IA em 12 meses — mas só 37% dizem ter processos maduros para uso seguro. Some a isso cadeias de suprimento mais entrelaçadas e regulações divergentes por região. Sem direção executiva, isso vira ruído; com direção, vira prioridade inteligível.



Na prática, três papéis elevam o impacto do CISO: parceiro de negócio (liga controles a prioridades e “joias da coroa”), guardião de resiliência (decide sob pressão, integra-se ao plano corporativo de crise) e construtor de pontes (narrativa clara para diretoria, clientes e reguladores). Onde isso acontece, segurança deixa de ser freio e vira habilitador.



Conselhos fazem diferença quando criam condições de jogo: agenda recorrente para o tema, escuta ativa ao CISO, incentivos executivos atrelados a resultados de segurança e budget anelado para capacidades críticas — além de dar ao CISO autonomia para relacionar-se com stakeholders e expor o retrato de risco sem ruídos políticos. Isso transforma influência em resultado mensurável.



Há um desafio humano no centro: lacuna de talentos. Duas em cada três organizações reportam falta moderada a crítica de competências — o que amplia risco operacional e eleva estresse das equipes. Tratar cultura e desenvolvimento como parte do trabalho (não como “extra”) diminui atrito e amplia responsabilidade compartilhada.


MORAL DA HISTÓRIA: CISO com mandato, métricas e voz acelera decisões e reduz surpresas. Sem isso, a organização paga caro — em ruído, atraso e exposição.


Gostou do conteúdo? Então assine nossa newsletter e receba as próximas publicações antes de irem ao ar no blog! Clique aqui.

 
 
 

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação
bottom of page