Quadrante Mágico 2025 — PAM em 3 movimentos
- BOXGROUP

- 6 de nov.
- 1 min de leitura

O novo Quadrante Mágico de PAM confirma um cenário maduro no básico (cofre, sessão, elevação de privilégio), mas deixa claro onde o risco cresce mais rápido: identidades de máquina, segredos em pipelines/serviços e permissões em nuvem (CIEM). Em outras palavras: não basta proteger admins humanos — é preciso governar tudo que opera com credenciais.
O que muda a decisão em 90 dias?
Troque credenciais “paradas” por segredos efêmeros com rotação automática e emissão via API; aplique JIT/ZSP para eliminar privilégios permanentes; e trate workloads como cidadãos de primeira classe (inventário, escopo mínimo, autenticação mútua e trilha de auditoria). Em nuvem, reduza o “creep” de permissões com CIEM e políticas que coloquem freio em ações destrutivas. A operação agradece: menos pontos cegos, menos ruído, mais previsibilidade de auditoria.
Como escolher sem armadilhas:
Priorize fornecedores que entreguem bem quatro coisas:
Segredos para máquinas (APIs/SDK, sincronização entre cofres, certificados/SSH);
JIT/ZSP de verdade (com fluxo claro de aprovação e expiração);
Gravação e análise de sessão úteis para investigação e compliance;
CIEM acionável, que aponte excesso de privilégio e automatize correções.
Moral da história:
PAM deixou de ser “só cofre”. O jogo agora é reduzir privilégio por padrão — humano e de máquina — e automatizar o ciclo de vida do acesso. Quem fizer isso primeiro encurta tempo de contenção e reduz raio de impacto.
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